Palavras que me chegam aos ouvidos,
Que me saem pela boca.
Pensamentos que me vem,
Alterando meu sistema nervoso.
Fatos que são como um tapa na cara.
Regados de ternura e ingratidão.
Banhados de sonho e desilusão.
O fim da esperança a falta do chão.
O sim, que virou talvez e agora é não.
Que faz derramar uma lágrima,
Fazendo doer o peito
Pois quem chora é o coração.
Que tentou controlar o cérebro
E por ele não se deixou controlar.
Sentindo as marcas do tempo.
Por conjugar o verbo AMAR.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
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